quarta-feira, 30 de março de 2011

Projeto - Revista teen - Nova Escola


Conteúdo
Produção de textos

Objetivos
Produzir artigos de opinião em Língua Inglesa.
Compreender os objetivos e a estrutura de uma revista.

Conteúdos
Artigo de opinião.
Vocabulário do universo jovem.
Simple present (presente simples).

Anos
6º e 7º.

Tempo estimado
15 aulas.

Material necessário
Revistas para adolescentes (em inglês e em português) e dicionário.

Desenvolvimento
1ª ETAPA Peça que os alunos tragam para a aula revistas que eles gostam de ler. Explore com as voltadas para o público adolescente. Comece pela estrutura geral: como é a capa? Como são as ilustrações? Que tipo de produtos são anunciados? Em seguida, investigue que gêneros a turma consegue identificar: entrevistas, reportagens, artigos...

2ª ETAPA Separe artigos de opinião para analisar, chamando a atenção para sua função, suas partes principais (introdução, argumentação e conclusão), vocabulário e tempos verbais usados. Proponha a produção de uma revista com artigos. Como seria o nome dessa revista em Língua Inglesa? Qual seu assunto principal?

3ª ETAPA Compare o artigo em português com um em inglês, de mesmo tema e que use o simple present. Explique a conjugação dos verbos regulares e dos irregulares mais comuns.

4ª ETAPA Peça um levantamento do vocabulário mais usual sobre o tema escolhido. Estimule a classe a sugerir e a indicar a grafia de palavras em inglês, recorrendo ao dicionário quando houver dúvidas.

5ª ETAPA Os alunos vão começar a escrever. Favoreça a troca de idéias com o trabalho em duplas e pedindo que elaborem parágrafo por parágrafo. Oriente para que usem os verbos no presente quando apropriado e o vocabulário pesquisado.

6ª ETAPA Corrija os artigos com os alunos, considerando o contexto de circulação dos textos que estão escrevendo e atentando principalmente para o uso do vocabulário sugerido e para os verbos no presente. Faça uma coletânea das dificuldades mais comuns e repita as explicações necessárias. Defina como será a capa e a disposição visual dos textos.

Produto final
Revista com textos e ilustrações.

Avaliação
Promova uma avaliação coletiva e contínua sobre a qualidade da revista, debatendo a seguinte pergunta: os textos conseguem comunicar adequadamente informações aos leitores imaginados

Fonemas em Língua Inglesa

A língua inglesa tem 20 fonemas vocálicos - entre eles, sete ditongos - e 25 fonemas consonantais, com pequenas variações de um dicionário a outro. Os fonemas - a menor unidade sonora de uma língua - ocorrem de acordo com o espaço geográfico em que são utilizados. Por isso, mesmo entre falantes de um mesmo idioma, há variações decorrentes, por exemplo, dos dialetos. Essas mudanças estão relacionadas a fatores estéticos, sociais ou pessoais e vão se colocando de modo gradativo, até que algumas se estabelecem e passam a ser consideradas padrão. Em geral, os fonemas de uma língua conseguem ser reconhecidos por todos, mesmo que sejam diferentes daqueles usados pelo falante. Em inglês, a maioria dos fonemas é vocal, com algumas variações nasais, enquanto na língua portuguesa predominam os sons nasais - o que pode levar falantes do português a ter dificuldade de reconhecer alguns sons que não existem na língua materna. Sem reconhecer o fonema, não é possível saber qual é o seu ponto de articulação, ou seja, quais áreas responsáveis pela fala - boca, língua, dentes etc. - deve-se acionar para produzir o som. A tendência, nesse caso, é reproduzir sons que já existem na língua nativa.

Projeto - vidoechat - Revista Nova Escola

Objetivos
Participar de uma videoconferência, ou videochat, utilizando uma conversa informal.

Conteúdos
- Compreensão e produção oral.
- Wh-questions e Yes-no questions.
- Descrição de espaços.
- Expressão de gostos.

Anos
6º e 7º.

Tempo estimado
12 aulas.

Material necessário
Computador com internet e programa de videoconferência, como o Skype (faça o download e confira as configurações mínimas em skype.com/intl/pt/donwload/skype/windows).

Desenvolvimento
Preparação
É essencial combinar com outro professor de Língua Estrangeira as datas para a realização da videoconferência - a atividade deve envolver escolas ou turmas distintas.

1ª etapa
Para apresentar o gênero conversa, elabore com os alunos uma lista de informações pessoais que gostariam de saber quando conhecem alguém. Debata a diferença de informação privada e pública, pontuando sobre
o que pode ser compartilhado num contato inicial com desconhecidos.

2ª etapa
Discuta com a turma as diversas ferramentas da internet para conhecer pessoas, refletindo sobre as precauções necessárias nesses contatos. Apresente a proposta de uma videoconferência em inglês com os alunos
de outra escola ou turma, enfatizando que a missão da garotada será descrever o perfil dos participantes.

3ª etapa
Para orientar a atividade, elabore um formulário com os pontos que deverão fazer parte da conversa: name, nationality, birth date, school’s name, school’s address, e-mail, grade, reading genres, musical genres, entertainment, hobbies. Com base no formulário, os estudantes devem criar perguntas do tipo wh-questions (What’s your name?, when is your birthday?, what do you do in your free time? etc.). Debata as possíveis respostas antes da realização da videoconferência.

4ª etapa
Organize a videoconferência, procurando certificar-se de que todos tenham a possibilidade de se comunicar. Cada aluno deverá registrar, no formulário, as informações sobre seu interlocutor.

Avaliação
Durante as videoconferências, observe problemas de pronúncia e de compreensão, abordando as principais dificuldades em futuras aulas.



Histórico "O ensino de Língua Estrangeira no Brasil"

"O ensino de Língua Estrangeira no Brasil"



1500 Com a chegada dos colonizadores, a Língua Portuguesa começou a ser ensinada aos índios, informalmente, pelos jesuítas. Posteriormente, foi considerada a primeira língua estrangeira falada em território brasileiro

1750 Com a expulsão dos jesuítas e a proibição do ensino e do uso do tupi, o português virou língua oficial. Os objetivos eram enfraquecer o poder da Igreja Católica e organizar a escola para servir aos interesses do Estado

1759 O alvará de 28 de julho determinou a instituição de aulas de Gramática Latina e Grego, que continuaram como disciplinas dominantes na formação dos alunos e eram ministradas nos moldes jesuíticos

1808 Durante o período colonial, a língua francesa era ministrada somente nas escolas militares. Com a chegada da família real, esse idioma e o Inglês foram introduzidos oficialmente no currículo

1889 Depois da Proclamação da República, as línguas inglesa e alemã passaram a ser opcionais nos currículos escolares. Somente no fim do século 19 elas se tornaram obrigatórias em algumas séries

1942 Na Reforma Capanema, durante o governo de Getúlio Vargas (1882-1954), Latim, Francês e Inglês eram matérias presentes no antigo Ginásio. Já no Colegial, as duas primeiras continuavam, mas o Espanhol substituiu o Latim

1945 Lançamento do Manual de Espanhol, de Idel Becker (1910-1994), que por muito tempo foi a única referência didática do ensino do idioma. Idel, argentino naturalizado brasileiro, tornou-se um dos pioneiros das pesquisas na área

1961 A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) retira a obrigatoriedade do ensino de Língua Estrangeira no Colegial e deixa a cargo dos estados a opção pela inclusão nos currículos das últimas quatro séries do Ginásio

1970 Na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, é criado o primeiro programa de pós-graduação em Língüística Aplicada ao Ensino de Línguas no país, tendo como um dos idealizadores Maria Antonieta Alba Celani

1976 Com a Resolução 58/76 do Ministério da Educação, há um resgate parcial do ensino de Língua Estrangeira Moderna nas escolas. É decretada a obrigatoriedade para o Colegial, e não para o Ginásio

1977 O professor José Carlos Paes de Almeida Filho, hoje professor da Universidade de Brasília, é o primeiro brasileiro a defender uma dissertação de mestrado com foco na abordagem comunicativa para o ensino de um idioma

1978 Evento realizado na Universidade Federal de Santa Catarina foi pioneiro no Brasil em combater as idéias estruturalistas do método audiolingual, funcionando como semente do movimento comunicativista

1996 Publicação da Lei de Diretrizes e Bases que tornou o ensino de Línguas obrigatório a partir da 5ª série. No Ensino Médio seriam incluídas uma língua estrangeira moderna, escolhida pela comunidade, e uma segunda opcional

1998 A publicação dos PCNs de 5ª a 8ª séries listou os objetivos da disciplina. Com base no princípio da transversalidade, o documento sugere uma abordagem sociointeracionista para o ensino de Língua Estrangeira

2000 Na edição dos PCNs voltados ao nsino Médio, a Língua Estrangeira assumiu a função de veículo de acesso ao conhecimento para levar o aluno a comunicar-se de maneira adequada em diferentes situações

2005 A Lei nº 11.161 institui a obrigatoriedade do ensino de Espanhol. Conselhos Estaduais devem elaborar normas para que a medida seja implantada em cinco anos, de acordo com a peculiaridade de cada região

2007 Foram desenvolvidas novas orientações ao Ensino Médio na publicação PCN+, com sugestões de procedimentos pedagógicos adequados às transformações sociais e culturais do mundo contemporâneo

FONTE: HISTÓRIA DO ENSINO DE LÍNGUAS NO BRASIL - PROJETO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGÜÍSTICA APLICADA DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

Teaching the Imperative - Recipe

Recipe

Carrot Cake

3 carrots
4 eggs
2 cups of sugar
2 cups of flour
1 cup of oil
1 spoon of baking powder

Grate the carrots
Put them in the blender
Add: the oil, the eggs, the flour and the sugar
Blend all the ingredients
Mix the baking powder
Bake it for 40 minutes
Cover de cake with chocolate cream

O lúdico no processo de ensino-aprendizagem

1. INTRODUÇÃO

Todo professor tem grandes responsabilidades na renovação das práticas escolares e, conseqüentemente, na mudança que a sociedade espera da escola, na medida em que é ele que faz surgir novas modalidades educativas visando novas finalidades de formação, só atingíveis através dele próprio. Assim, o professor é o responsável pela melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem, cabendo a ele desenvolver novas práticas didáticas que permitam aos discentes um maior aprendizado.

As atividades lúdicas têm o poder sobre a criança de facilitar tanto o progresso de sua personalidade integral, como o progresso de cada uma de suas funções psicológicas intelectuais e morais. Ademais, a ludicidade não influencia apenas as crianças, ela também traz vários benefícios aos adultos, os quais adoram aprender algo ao mesmo tempo em que se distraem.

As atividades lúdicas, geralmente, são mais empregadas no ensino da matemática, contudo, elas devem ser inseridas na prática de outras disciplinas, como é o caso da língua estrangeira. Pois, assim, ela facilitará o aprendizado da mesma e motivará, tanto crianças como adultos, a aprenderem.

Desse modo, percebe-se o quão é importante a ludicidade no contexto escolar, visto que ela proporciona uma maior interação entre o estudante e o aprendizado, fazendo com que os conteúdos fiquem mais fáceis aos olhos dos alunos, os quais ficam mais interessados em assistir a aula.

Verifica-se, assim, que cabe ao professor usar novas metodologias para o ensino de língua estrangeira, inserindo atividades lúdicas no processo de ensino-aprendizagem.

2. O LÚDICO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A ludicidade é uma atividade que tem valor educacional intrínseco, mas além desse valor, que lhe é inerente, ela tem sido utilizada como recurso pedagógico. Segundo TEIXEIRA (1995, p. 23), várias são as razões que levam os educadores a recorrer às atividades lúdicas e a utilizá-las como um recurso no processo de ensino-aprendizagem:

* As atividades lúdicas correspondem a um impulso natural da criança, e neste sentido, satisfazem uma necessidade interior, pois o ser humano apresenta uma tendência lúdica;

* O lúdico apresenta dois elementos que o caracterizam: o prazer e o esforço espontâneo. Ele é considerado prazeroso, devido a sua capacidade de absorver o indivíduo de forma intensa e total, criando um clima de entusiasmo. É este aspecto de envolvimento emocional que o torna uma atividade com forte teor motivacional, capaz de gerar um estado de vibração e euforia. Em virtude desta atmosfera de prazer dentro da qual se desenrola, a ludicidade é portadora de um interesse intrínseco, canalizando as energias no sentido de um esforço total para consecução de seu objetivo. Portanto, as atividades lúdicas são excitantes, mas também requerem um esforço voluntário;

* As situações lúdicas mobilizam esquemas mentais. Sendo uma atividade física e mental, a ludicidade aciona e ativa as funções psico-neurológicas e as operações mentais, estimulando o pensamento;

* As atividades lúdicas integram as várias dimensões da personalidade: afetiva, motora e cognitiva. Como atividade física e mental que mobiliza as funções e operações, a ludicidade aciona as esferas motora e cognitiva, e à medida que gera envolvimento emocional, apela para a esfera afetiva. Assim sendo, vê-se que a atividade lúdica se assemelha à atividade artística, como um elemento integrador dos vários aspectos da personalidade. O ser que brinca e joga é, também, o ser que age, sente, pensa, aprende e se desenvolve.

A idéia de unir o lúdico à educação difundiu-se, principalmente a partir do movimento da Escola Nova e da adoção dos chamados "métodos ativos". No entanto, esta idéia não é tão nova nem tão recente quanto possa parecer. De acordo com TEIXEIRA (1995, p. 39), "em 1632, Comenius terminou de escrever sua obra Didactica Magna, através da qual apresentou sua concepção de educação. Ele pregava a utilização de um método de acordo com a natureza e recomendava a prática de jogos, devido ao seu valor formativo".

Observa-se, pois, que alguns dos grandes educadores do passado já reconheciam a importância das atividades lúdicas no processo de ensino-aprendizagem. Brincando e jogando, a criança aplica seus esquemas mentais à realidade que a cerca, aprendendo-a e assimilando-a. Brincando e jogando, a criança reproduz as suas vivências, transformando o real de acordo com seus desejos e interesses. Por isso, pode-se afirmar que, por meio das atividades lúdicas, a criança expressa, assimila e constrói a sua realidade. Assim, é possível aprender qualquer disciplina através da ludicidade, a qual pode auxiliar no ensino de línguas, de matemática, de estudos sociais, e de ciências, entre outras.

"A educação pela via da ludicidade propõe-se a uma nova postura existencial, cujo paradigma é um novo sistema de aprender brincando inspirado numa concepção de educação para além da instrução". (SANTOS, 2001, p. 53) Obviamente, um jogo ou uma técnica recreativa nunca devem ser aplicados sem ter em vista um benefício educativo. Nem todo jogo, portanto, pode ser visto como material pedagógico.

Em geral, o elemento que separa um jogo pedagógico de um outro de caráter apenas lúdico é este: desenvolve-se o jogo pedagógico com a intenção explícita de provocar aprendizagem significativa, estimular a construção de novo conhecimento e principalmente despertar o desenvolvimento de uma habilidade operatória, ou seja, o desenvolvimento de uma aptidão ou capacidade cognitiva e apreciativa específica que possibilita a compreensão e a intervenção do indivíduo nos fenômenos sociais e culturais e que o ajude a construir conexões.

Os jogos devem ser utilizados como proposta pedagógica somente quando a programação possibilitar e quando puder se constituir em auxílio eficiente ao alcance de um objetivo, dentro dessa programação. De uma certa forma, a elaboração do programa deve ser precedida do conhecimento dos jogos específicos, e na medida em que estes aparecerem na proposta pedagógica é que devem ser aplicados, sempre com o espírito crítico para mantê-los, alterá-los, substituí-los por outros ao se perceber que ficaram distantes dos objetivos.

Assim, o jogo no processo ensino-aprendizagem somente tem validade se usado na hora certa, e essa hora é determinada pelo seu caráter desafiador, pelo interesse do educando e pelo objetivo proposto. Jamais deve ser introduzido antes que o educando revele maturidade para superar seu desafio, e nunca quando o educando revelar cansaço pela atividade ou tédio por seus resultados.

"Os jogos produzem uma excitação mental agradável e exercem uma influência altamente fortificante" (HUIZINGA apud ANTUNES, 1998, p. 46). Já VYGOTSKY (1994, p. 101) cita que "é importante mencionar a língua escrita como a aquisição de um sistema simbólico de representação da realidade. Também contribui para esse processo o desenvolvimento dos gestos, dos desenhos e do brinquedo simbólico, pois essas são também atividades de caráter representativo, isto é, utilizam-se de signos para representar significados".

Dessa forma, seja no aprendizado da língua materna ou da segunda língua, as atividades lúdicas estimulam o desenvolvimento da fala e da escrita, propiciando um ambiente de descontração para os estudantes. Para VYGOTSKY (1994, p. 103), "a aprendizagem e o desenvolvimento estão estritamente relacionados, sendo que as crianças se inter-relacionam com o meio objetal e social, internalizando o conhecimento advindo de um processo de construção."

Em suma, "o jogo é um fator didático altamente importante; mais do que um passatempo, ele é elemento indispensável para o processo de ensino-aprendizagem. Educação pelo jogo deve, portanto, ser a preocupação básica de todos os professores que têm intenção de motivar seus alunos ao aprendizado". (TEIXEIRA, 1995, p. 49)

No processo de ensino-aprendizagem as atividades lúdicas ajudam a construir uma práxis emancipadora e integradora, ao tornarem-se um instrumento de aprendizagem que favorece a aquisição do conhecimento em perspectivas e dimensões que perpassam o desenvolvimento do educando. O lúdico é uma estratégia insubstituível para ser usada como estímulo na construção do conhecimento humano e na progressão das diferentes habilidades operatórias, além disso, é uma importante ferramenta de progresso pessoal e de alcance de objetivos institucionais.

3. PERFIL DO PROFESSOR DE LÍNGUA ESTRANGEIRA

Para além das relações que o professor de língua estrangeira (LE) deve manter com o contexto institucional de ensino-aprendizagem da disciplina, ele tem ainda que se posicionar face ao estado atual e futuro da reflexão em didática de línguas. Esse posicionamento confere-lhe especificidade enquanto professor de uma matéria escolar bem definida, neste caso as LE.

Segundo ANDRADE e SÁ (1992, p. 28), "o professor precisa, necessariamente, possuir conhecimentos de índole didática, embora filtrados pela prática, isto é, ele deve ser capaz de refletir sobre esses conhecimentos didáticos, elucidado pela avaliação das suas próprias práticas".

No que tange o aspecto pedagógico, o professor deve compreender as transformações educacionais por que passa a sociedade atual. Assim, ele precisa reconhecer que já não detém o poder da transmissão do saber, tendo que aceitar as novas formas de aprendizagem, que já não são lineares, pois são muito influenciadas pela tecnologia.

Desse modo, o professor deve utilizar-se da variedade em todas as áreas de ensino, pois os alunos não conseguem concentrar-se numa atividade por mais do que uma limitada parcela de tempo. Assim, cabe ao professor variar suas metodologias e fazer a aula dinâmica, para que os educandos prestem atenção, se entusiasmem com a aula e, conseqüentemente, aprendam o conteúdo. Sendo assim, a aplicação das atividades lúdicas é fundamental para o entretenimento da turma, a qual se sentirá mais motivada em poder brincar ao mesmo tempo em que aprende.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O lúdico enquanto função educativa propicia a aprendizagem do educando, seu saber, sua compreensão de mundo e seu conhecimento. Assim, ele é um elemento essencial para o processo de ensino-aprendizagem de qualquer disciplina, inclusive no de Língua Estrangeira.

A inserção do lúdico na aprendizagem é um desafio no processo educacional, pois a falta de educadores preparados para usá-lo em seus programas cria a resistência para inseri-lo na prática da sala de aula como elemento indispensável.

No ensino da Língua Espanhola, o lúdico pode ajudar muito na aquisição da escrita e da oralidade, pois traz descontração e entretenimento a aula, fazendo com que os estudantes se sintam mais a vontade e mais motivados a aprender.

O lúdico no processo de ensino-aprendizagem é uma necessidade, pois leva o educando a tomar consciência de si, da realidade e a esforçar-se na busca dos conhecimentos, sem perder o prazer em aprender. Portanto, é preciso habilitar o educador para que este elemento tão necessário à formação e aprendizagem do educando possa ser inserido como aspecto indispensável no tríplice relacionamento educando-aprendizagem-educador.



Samba do approach - Zeca Baleiro

Samba Do Approach

Zeca Baleiro

Composição : Zeca Baleiro

Venha provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat...(2x)

Eu tenho savoir-faire
Meu temperamento é light
Minha casa é hi-tech
Toda hora rola um insight
Já fui fã do Jethro Tull
Hoje me amarro no Slash
Minha vida agora é cool
Meu passado é que foi trash...

Venha provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat...(2x)

Fica ligado no link
Que eu vou confessar my love
Depois do décimo drink
Só um bom e velho engov
Eu tirei o meu green card
E fui prá Miami Beach
Posso não ser pop-star
Mas já sou um noveau-riche...

Venha provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat...(2x)

Eu tenho sex-appeal
Saca só meu background
Veloz como Damon Hill
Tenaz como Fittipaldi
Não dispenso um happy end
Quero jogar no dream team
De dia um macho man
E de noite, drag queen...

Venha provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat...(7x)

Easter

Easter (Old English: Ēostre; Greek: Πάσχα, Paskha; Hebrew: פֶּסַח‎, Pesakh, "Passover") is the central feast in the Christian liturgical year. According to the Canonical gospels, Jesus rose from the dead on the third day after his crucifixion. Some Christians celebrate this resurrection on Easter Day or Easter Sunday(also Resurrection Day or Resurrection Sunday), two days after Good Friday and three days after Maundy Thursday. The chronology of his death and resurrection is variously interpreted to be between AD 26 and 36, traditionally 33.

Easter also refers to the season of the church year called Eastertide or the Easter Season. Traditionally the Easter Season lasted for the forty days from Easter Day until Ascension Day. The first week of the Easter Season is known as Easter Week or the Octave of Easter. The week from Palm Sunday to Easter is known as Holy Week. Easter also marks the end of Lent, a season of fasting, prayer, and penance.

Easter is a moveable feast, meaning it is not fixed in relation to the civil calendar. The First Council of Nicaea (325) established the date of Easter as the first Sunday after the full moon (the Paschal Full Moon) following the northern hemisphere's vernal equinox. Ecclesiastically, the equinox is reckoned to be on March 21 (even though the equinox occurs, astronomically speaking, on March 20 in most years), and the "Full Moon" is not necessarily the astronomically correct date. The date of Easter therefore varies between March 22 and April 25. Eastern Christianity bases its calculations on the Julian Calendar whose March 21 corresponds, during the 21st century, to the 3rd of April in the Gregorian Calendar, in which calendar their celebration of Easter therefore varies between April 4 and May 8.

Easter is linked to the Jewish Passover by much of its symbolism, as well as by its position in the calendar. In most European languages the feast called Easter in English is termed by the words for passover in those languages and in the older English versions of the Bible the term Easter was the term used to translate passover. Secular customs, such as the Easter Bunny and Easter egg hunts, have become part of the holiday's modern celebrations and are often observed by Christians and non-Christians alike. There are also some Christian denominations who do not celebrate Easter.


segunda-feira, 28 de março de 2011

11 atividades para ensinar língua estrangeira

Texto sugerido pela Coordenadora Elaine Cristina (CESCON)

Com atividades lúdicas bem planejadas, você entretém seus alunos sem deixar de apresentar os conteúdos do programa.

Será que seus alunos já notaram que, ao apagar o abajur ou ir ao toalete, esbarram no francês? Ou que na hora da refeição podem optar por um farto self-service ou por um delivery, termos emprestados do inglês? Aprender outros idiomas, no entanto, vai muito além de conhecer palavras estrangeiras adotadas por aqui. Ao dominar outras línguas, a garotada tem a possibilidade de manter contato com povos e culturas diferentes, amplia o acesso a diferentes fontes de pesquisa como livros e internet, faz amigos no exterior e melhora as chances de conseguir bons empregos no futuro.

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Para envolver a turma nas aulas de Língua Estrangeira, uma boa dose de diversão é bem-vinda: troca de correspondência, jogos, música e filmes ensinam e entretêm. Na Escola da Vila, por exemplo, as crianças produziram belíssimos cartões-postais de São Paulo para trocar com alunos da Coreia do Sul.

Começar do que eles conhecem

Segundo a consultora Celina Bruniera, de São Paulo, um bom program em Língua Estrangeira tem por base o conhecimento linguistico, textual e de mundo que o estudante traz. "Na hora de escolher os textos que serão trabalhados, opte primeiro por aqueles com informações familiares à turma", afirma Celina. Além disso, é mais rico ler uma biografia ou uma notícia do que frases soltas, como: "Qual é seu nome?" ou "Onde você mora?".
Letras de músicas? Sim, elas também fazem sucesso e, com certeza, podem enriquecer as aulas desde que atendam aos objetivos do seu planejamento. Se você analisar a letra e perceber que é mal escrita, nada feito.
Para manter vivo o interesse da garotada pelas aulas e ao mesmo tempo atender aos diferentes objetivos didáticos, os professores de Inglês do Colégio Estadual Douradina, na cidade paranaense de mesmo nome, resolveram incentivar os alunos de 5ª a 8ª série e de Ensino Médio a ir além do livro didático. As turmas treinaram conversação com uma estudante inglesa convidada a participar das aulas por meio de um programa de intercâmbio. "Os alunos ficaram motivados porque conseguiram se comunicar com ela e perceberam que sabiam mais do que imaginavam", conta Nilza Fardin, professora de Inglês e orientadora educacional da escola.
Para aprimorar a leitura e a escrita, eles produziram um jornal, um livro de jogos e outro de receitas e até um folheto turístico bilíngue, que é distribuído aos visitantes da cidade. Essas e outras atividades estão descritas a seguir.

Aprendizado, envolvimento e diversão


Para ter sucesso entre a garotada e ser eficiente pedagogicamente, as atividades não requerem grandes recursos. Elas podem ser desenvolvidas em todas as séries , desde que você adapte os conteúdos previstos no seu planejamento. Cabe ao professor decidir sobre a melhor forma de introduzir o uso da língua estrangeira como meio de comunicação. Na hora de dar as coordenadas à classe, pode haver a necessidade de usar a língua materna para evitar angustiar e inibir os alunos ou pode ser melhor usar, desde o começo, a língua estrangeira como forma de desafiar os alunos a lidar com o diferente.

1. Contar história

As luzes da sala estão apagadas e a meninada na expectativa. Do lado de fora, você se prepara com os acessórios necessários (como um chapéu ou uma espada de mentira) e já entra narrando, na língua estudada, as peripécias dos personagens. A pronúncia clara, os gestos e a entonação da voz ajudam a meninada a entender a narrativa. Essa atividade aprimora a compreensão oral da língua. O objetivo mais importante é despertar nos alunos a certeza de que têm a capacidade de interagir com o idioma, ainda que não o dominem. Mesmo que a turma seja iniciante, histórias com vocabulário pobre devem ser evitadas.

2. Ler texto teatral

O objetivo dessa proposta é explorar as rubricas, as observações entre colchetes que aparecem nos textos teatrais e que determinam a ação (e não a fala) dos personagens. Lida a peça, os alunos são desafiados a mostrar, por meio de fotografias ou desenhos, apenas o que as rubricas trazem (coloca a mão na testa e se ajoelha), por exemplo. As imagens são trocadas com os colegas, que devem descobrir a que rubrica cada imagem se refere. Os alunos aprendem as características de um texto sem narrador e exercitam a leitura, a escrita e a fluência oral na língua.

3. Cartões-postais

Aqui cabem parcerias com professores de outras disciplinas, como Arte, História ou Geografia. os estudantes produzem cartões-postais com imagens de pontos turísticos ou informações relevantes sobre a cidade onde moram. No verso, escrevem um pequeno texto, contando um pouco sobre o local escolhido e sobre eles próprios. Terminada essa etapa, é necessário fazer contato com uma escola de outro país que queira trocar os postais com a turma. A atividade permite utilizar a língua numa situação real de comunicação e aprimorar a redação de textos descritivos e informais. Além disso, proporciona um maior contato dos alunos com o lugar onde moram e o conhecimento sobre a cultura e o modo de vida de crianças e jovens de outros países.

4. Filmes

Você lê com a classe a crítica de um filme escrita no idioma estudado. Ao assistir ao DVD (sem legendas), os alunos treinam a escuta e anotam passagens que não conseguiram entender para pesquisas posteriores. Em seguida, todos debatem sobre o filme e a crítica. A próxima etapa envolve a produção de resenhas. Essa atividade aprimora a redação de textos e o enriquecimento do vocabulário.

5. Músicas

Ao escolher canções para trabalhar em sala, é preciso primeiro definir os objetivos. Se a intenção é explorar conteúdos gramaticais, a letra deve trazer subsídios suficientes. O critério de seleção não se restringe somente às preferências da turma, mas juntar o útil ao agradável é sempre bom. A música serve para treinar a pronúncia e fazer com que eles identifiquem sotaques diferentes, conforme a origem do cantor.


6. Folheto turístico

A meninada vai achar um barato produzir um folheto bilíngue e ilustrado para os visitantes da cidade no computador ou manualmente. Os alunos fazem um levantamento dos pontos turísticos: igreja da praça central, museus, reservas naturais, parques, clubes...
Antes de começar a redigir, é essencial que os estudantes tenham contato com os textos publicitários. A atividade desenvolve conteúdos como construções imperativas ou sugestivas, uso de tempos verbais no presente e adjetivação.

7. Palavras cruzadas

Nesta atividade, cada criança inventa um jogo e desafia os colegas. Para o trabalho ser siginificativo, cabe aos alunos elaborar os enunciados na língua estudada, e não apenas um exercício de tradução. Por exemplo: se a palavra a ser encontrada é "teacher", é mais desafiador que eles escrevam "the person who teaches at a school.", e não apenas o termo em português. Essa é uma maneira de estudar vocabulário e qualquer estrutura gramatical.


8. Livro de receitas

Pa
ra começar, a turma lê receitas facéis de preparar escritas na língua estrangeira. A tarefa seguinte é identificar palavras e expressões comuns nesse tipo de texto, como bater, misturar tudo, assar, untar. Depois de se familiarizar com a linguagem, a turma traz de casa a receita predileta e a escreve na língua estudada. Hora de colocar a mão na massa: ao ensinar os colegas a preparar os quitutes, os alunos são estimulados a enriquecer o vocabulário e ainda praticam a linguagem oral. Além dos verbos no imperativo e infinitivo, eles aprendem a usar advérbios e locuções adverbiais.

9. Jornal


Ao produzir um jornalzinho, os estudantes são estimulados a escrever, pois abordam temas relacionados ao seu cotidiano. Eles se aproximam dos diversos gêneros jornalísticos ao fazer as colunas de horóscopo e de piadas, quadro de recados, contos e críticas culturais, entrevistas e cobertura de eventos. A turma pode procurar na internet sites de jornais do exterior, para saber como esses textos se organizam. E vai aprimorar a leitura e a redação. Se a escola não tiver acesso à rede, é importante conseguir um exemplar de jornal estrangeiro, mesmo que não seja recente, para mostrar à classe.

10. Visitantes estrangeiros


Se você conhece alguém na comunidade natural de outro país ou fluente na língua estudada pela garotada, eis uma oportunidade de organizar aulas de conversação envolventes. Caso o visitante não tenha tempo, vale uma palestra sobre seu país, a cultura e os costumes do lugar onde nasceu. Para tornar o encontro mais rico, os alunos elaboram roteiros de entrevista com antecedência e pesquisam sobre a nação em questão. Uma boa pedida é gravar a entrevista com antecedência e pesquisam sobre a nação em questão. Uma boa pedida é gravar a entrevista e escutá-la nas aulas seguintes.

11. Narrativa vira diálogo


Na escola da Vila, em São Paulo, os 6º anos participaram de um projeto de inglês que desenvolveu, de forma divertida, as habilidades de leitura, escritas, pronúncia e escuta.
Cada turma de 12 a 15 alunos transformou a narrativa em inglês de Ali Babá e os Quarenta Ladrões em um diálogo. O projeto durou três meses e gerou ótimos resultados . Na hora de escolher o texto, as professoras optaram por um livro com vocabulário para aprendizes de nível elementar (aproximadamente 600 palavras).
Os estudantes leram o texto de diferentes maneiras: sozinhos, em voz alta, em dupla, em casa ou acompanhando a professora, para treinar a escrita e melhorar a pronúncia. Depois de dominar o vocabulário e compreeder bem a trama, veio o desafio: transformar a narrativa em diálogo. Como lição de casa, os alunos dividiram o texto em dez partes e fizeram um storyboard, uma espécie de filminho em que a história é resumida em desenhos.
Em classe, cada um deles tinha sugestões a dar. Juntos, fizeram um único storyboard.
Depois disso, veio a produção de diálogos.
Em duplas, os alunos redigiram as falas de cada parte. Como o narrador dava apenas a noção de tempo e espaço, eles não podiam dizer que Ali Babá era lenhador e casado. Tinham que transformar essas informações em falas dos personagens. A esposa, por exemplo dizia em inglês: "Querido, sei que você está cansado de cortar lenha o dia todo. Preparei o jantar." Ali Babá respondia: "Você é a melhor esposa do mundo." Pronto, o recado estava dado. "Os alunos se envolveram muito porque, ao criar os diálogos, podiam soltar a imaginação", conta a professora de Inglês Tathiana Barbosa Lima, da Target Teaching, que atua na Escola da Vila.
Para que todos participassem da leitura interpretada que encerraria a atividade, os alunos foram orientados a criar frases para personagens que não tinham destaque, como os ladrões. Já as falas de Ali Babá, numerosas, foram divididas entre dois ou mais alunos. Os diálogos foram passados aos colegas para que conferissem se o final de um trecho estava coerente com o começo do outro. Na hora de corrigir, as professoras verificaram a ortografia, se o aluno havia conseguido comunicar o que pretendia e se tinha empregado no texto o conteúdo ensinado. "Não se pode exigir que acertem o que eles ainda não aprenderam", alerta Sandra Durazzo.
A última etapa foi a apresentação, em que todos apareceram com turbantes na cabeça. O desafio era entender bem o que o colega dizia e interagir fluentemente no diálogo, usando a entonação e a expressão certas para cada personagem. Dessa maneira, a turma treinou a escuta e apronúncia. "Os alunos aprenderam porque utilizaram a língua para solucionar problemas e não porque foram apresentados ás regras", conclui Tathiana.








segunda-feira, 14 de março de 2011

COMPARISON OF EQUALITY

Look at these sentences:

Pegasus´eyes were as black as coal.

Ted is 6 feet tall. Jason is 6 feet tall too. Ted is as tall as Jason.

In the sentences above, we are saying that the two items are the same is some way. We are using the comparative of equality.

Look at how we form the comparative of equality:

My car is as new as Jerry´s car.

Remember this: To say that the two items are the same in some way, we use the comparative of equality (as + adjective + as).

Here´s another example:

Your little brother is as cute as mine.


COMPARISON OF INEQUALITY


Look at these sentences:

I paid $8,000 for my car. Leila paid $ 10,000 for her car. My car was not as expensive as Leila´s car.

Sarah is 12 years old. Her friend Dana is 14 years old. Sarah is not as old as her friend.

In the sentences above we are saying that the two items are different is some way. So we use the comparative of inequality.

Look at how we form the comparative of inequality:

My car is not as new as Jerry´s car.

Remember this:

To say that two items are different in some way, we use the comparative of inequality (not as + adjective +as).

Ordinal Numbers

To form ordinal numbers from 21 to 999 in English, we just change the last word. For example, twenty-one becomes twenty-first.
a. in 1:
21st - twenty-first
31st - thirty- first
b. in 2:
32nd - thirty- second
42nd - forty - second
c. in 3:
43rd - forty -third
53rd - fifty-third
d. in 4 to 9 :
44th - forty-fourth
57th - fifty-seventh
Pay attention to this :
100th - one hundreth
300th- three hundreth

Grammar Review - THE COMPARATIVE AND SUPERLATIVE FORMS OF ADJECTIVES

A. Comparative of adjectives of three or more syllables

Linda is more intelligent than her sister Angela.

NOTE: To form the comparative of adjectives of three or more syllables, put more before the adjective and than after it.

B. Superlative of adjectives of three or more syllables

Linda is the most intelligent student in her class.

C. Comparative of adjectives of one or two syllables

Linda is taller than Mary.

NOTE: To form the comparative of adjectives of one or two syllables, add er to the end of the adjective and put than after it.

NOTE: Some two-syllable adjectives, like recent , or anxious form the comparative with more...than. Others, like quiet, or narrow, form the comparative in either of the two ways mentined (Quieter than or more quiet than).

D. Superlative of adjectives of one or two syllables

Linda is the tallest girl in her family.

NOTE: To form the superlative of adjectives of one or two syllables, put the before the adjetive and add est to the end of it.

NOTE: Some two-syllable adjectives, like recent, or anxious form the superlative with the most. Others, like quiet, or narrow, form the superlative in either of the two ways mentioned ( the quietest or the most quiet). Practice in the language will help you know the correct form in any case.

E. Special cases

big - bigger than - the biggest


NOTE: When an adjective ends in or is formed by consonant +vowel+consonant, we double the final consonant when forming the comparative or the superlative.


pretty - prettier than - the prettiest

NOTE: When an adjective ends in consonant + y, we drop the y and add ier to form the comparative or iest to form the superlative.

large - larger - the largest

NOTE: When an adjective ends in e, we just add r to form the comparative or st to form the superlative.

Now pay attention to the following irregular forms:

good - better than - the best
bad - worse than - the worst



NOTE: To form the superlative of adjectives of three or more syllables, put the most before the adjective.

ST. Patrick´s Day - March 17

Saint Patrick´s Day is celebrated on March 17, the feast day of Saint Patrick, the patron saint of Ireland. There are many stories about St. Patrick´s mysterious life, but one of the most famous legends about him is that he drove the snakes out of Ireland.
Both in Ireland and in the United States, St. Patrick´s Day is primarily a secular (non-religious) holiday. In the United States, it is an especially important holiday in cities with a large number of people of Irish descent. People wear something green on St. Patrick´s Day, green being the predominant color of the beautiful countryside of the Emerald Isle.
Parties and parades are also part of the St. Patrick´s Day celebrations. The most famous parades are those in New York and Boston. The St. Patrick´s Day parade in New York takes hours to wind its way down the streets of the city. Thousands of people march in the parade along with bands, mounted police, political leaders, and social and civic organizations.